Diário Reflexivo 20

27/05/08 à30/05/08 VI Semana de Biblioteconomia

Oração do Bibliotecário

Senhor, tu me deste o dom da paciência e,
Mais do que ela, o de ouvidor;
De silenciar e de achar justificativas
Para cada “típico” usuário da informação
Que busca o meu auxílio.
Eu sou o elo entre a informação e a necessidade do usuário.
Eu sou o seletor dos documentos.
Eu sou o intérprete dos desejos alheios.
Faze, Senhor, que eu me policie diante da vontade
De interferência na necessidade de outrem.
Eu sou o leitor telegráfico e assíduo de tudo a que tenho acesso.
Faze, Senhor, com que eu saiba discernir entre o necessário
E o desnecessário, a fim de atender às pessoas.
Eu sou o protagonista de cenas isoladas e pesquisas exaustivas.
Faze, Senhor, com que eu possa ser assistido
Pelas pessoas certas.
Senhor, permite que eu me mantenha fiel
Ao compromisso de informar, indistintamente,
A todos que procurarem por uma informação.
Permite que eu não vacile diante dos trabalhos exaustivos.
Que eu não esmoreça diante das críticas.
Que eu não duvide da capacidade
De servir aos amantes da informação.
Permite que eu seja criativa a cada novo sol,
E, quando dele me afastar,
Seja porque me aproximei de ti para sempre.
Amém!

Autora: Maria Aparecida Sell

 

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Diário Reflexivo 19

16/05/08 Fomos fazer a pesquisa de campo com a senhora Alacoque Bezerra e Mirlane Assunção sobre leitura na família.

20/05/08 Não houve aula

” Ler não é decifrar, escrever não é copiar”. (Emilia Ferreiro)

23/05/08 Apresentação da pesquisa.

Foi uma experiênca diferente.A senhora Alacoque por ser do campo,não teve a mesma formação de Mirlane, que sempre morou na cidade.Porém,percebemos que a deferença de idade e de oportunidade não as impossibilitou de se preocuparem com a educação dos filhos.Dona Alacoque nos relatou que por ter uma família grande não tinha muito tempo para a leitura em familia,porém sua mãe sempre esteve presente para ajudá-la nessa tarefa.Já Mirlane, têm uma preocupação maior com a leitura em familia,pois só tem dois filhos,o que possibilita ter um maior contato com eles.

 

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Diário Reflexivo 18

13/05/08 Apresentação da equipe contando a história

O Mundo De Flora.

Flora vivia cercada de borboletas. Pretas,amarelas,azuis,detodas as cores.Elas nunca a deixaram sozinha.
Certo dia pediram,em coro:
-Queremos uma flor!
E flora foi em busca da mais bela e perfumada flor.
Plantou-a com todo o cuidado,pois além de bela era muito delicada.
Obrigada Flora!-agradeceram,em unissono,as borboletas.
Mas assim que se virou,dona Lurdes,puxando seu carrinho de feira e pensando no ensopado de jiló que faria ao chegar em casa,nem reparou na flor e esmagou-a com o peneu do carrinho.
-Oh,não!-gritaram as borboletas.
Flora,triste,promete-lhes plantar outra flor.Assim o fez.E,coisa estranha,as borboletas ao seu redor pareciam multiplicar-se!
A nava flor prometia ser bela e cheia de vida,mas ai dela,o homem de bigode negro,apressado para o trabalho,também não reparou na flor e pisou-a.
-Oh,não!-protestaram as borboletas.
-Como os adultos são distraidos!-queixou-se Flora.
Contudo Flora não gostava de ver as borboletas tristes.
Assim,partiu novamente em busca da mais bonita e perfumada flor.Plantou-a com todo esmero.E as borboletas multiplicavam cada vez mais ao seu redor.
-Obrigada Flora!Obrigada Flora!-repetiam.
Já ia voltando para casa quando veio o Julinho,na sua bicicleta nova.E passou justamente sobre a flor.
-Oh,não!-lamentaram as borboletas.
E pela primeira vez Flora chorou.
-Não chore,Flora-consolaram-na.
Animada pelas as borboletas,Flora mais uma flor plantou.
Dessa vez ninguém pisá-la-ia!Por precaução cercou-a.
Mas a cerca não impediu que um cachorrinho fizesse xixi na flor.Morreu,a despeito dos cuidados de Flora.
Não desistiu e mais uma flor plantou ainda.Resolveu passar a noite ao seu lado,para não deixar que nada de mal lhe acontecesse.Na noite enfeitada de estrelas,o chão duro pareceu-lhe o mais macio colção,as borboletas cobriram-na,protegendo-a do frio.E assim dormiu.
Sem que desse por isso,Flora não se lembrava mais de sua casa,sua familia,seus briquedos,e nem sentiria falta.Aquele tornara-se seu mundo.
A flor crescia,bela e cheia de vida,e novos botões apareciam.As borboletas faziam festa de Flora e ela sorria.E o seu sorriso enchia de vida aquele lugar.E a sua alegria fazia-a voar,voar com as borboletas.

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Diário Reflexivo 17

02/05/08,06/05/08 Apresentamos Nosso Seminário Sobre Sociointeracionismo de Vygotsky

Foi uma apresentação muito boa,fizemos uma abordagem sobre a história,a linguagem,o pensamento,a aprendizagem e discurso interior,segundo Vygotsky .Foi muito interessante, pois houve uma grande participação da turma.

09/05/08 Ganhamos um livro com gravuras para criarmos uma história.

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Diário Reflexivo 16

22/04/08,25/04/08 e 29/04/08 Semana de Humanidades

Participei do mini-curso Ação Cultural na Biblioteca Escolar.

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Diário Reflexivo 15

18/04/08 Fomos para a Audiência Pública na Assembléia Legislativa.

“Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”.  ( Paulo Freire )

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Diário Reflexivo 14

11/04/08 e 15/04/08 (Não houve aula ).

“O coração da criança é campo favorável à semeadura do bem”(Autor Desconhecido)

 

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Diário reflexivo 13

08/04/08 Apresentamos nossos blogs…

 

CORRER RISCOS

Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o  risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.Somente a pessoa que corre riscos é livre!

Seneca (orador romano)

Coloquei essa pequena mensagem para que todos reflitam.Nós no início da disciplina não sabiamos fazer blogs,porém fomos corajosos,corremos o risco e aprendemos que devemos está em busca do aprendizado.

 

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Diário Reflexivo 12

Aula do dia 04/04/08, discutimos alguns pontos interessantes do filme Tomates Verdes Fritos.Foi ressaltado a importância da amizade, o preconceito,a submissão da mulher a seu  marido…

Demos depoimento sobre a disciplina.

DESEJO
Desejo a você…
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel…
E muito carinho meu.

 

 

Autor desconhecido

Add a comment junho 10, 2008

Diário Reflexivo 11

01/04/08 Assistimos ao filme Tomates Verdes Fritos


Baseado no livro de Fannie Flag, e dirigido com extrema sensibilidade, neste filme, questões como a discriminação racial, a violência doméstica, a liberdade, a terceira idade, e a recuperação da auto-estima, são tratadas sem exageros mas com determinação.
Thomas Newman contribui com a boa trilha sonora, e os atores principais (de reconhecido talento), assim como os coadjuvantes, deixam aqui a marca de uma magnífica interpretação. Duas histórias movidas a sentimento e luta, corridas em épocas diferentes, vão se intercalando à medida que Minnie (Jessica Tandy), em um asilo, ao encontrar com Evelyn (Kathy Bates), que está de passagem, como visita, vai abrindo o livro do passado.
Tomates verdes fritos, (uma receita extremamente simples, mas de dar água na boca), eram servidos a quem freqüentava o Café dirigido por Idgie e Ruth, cujo churrasco se classificava como o melhor das redondezas.
Apesar do titulo, a gastronomia apenas atua como coadjuvante, mas aos apaixonados por esta arte, não passarão desapercebidas as cenas onde a câmera se fixa nos pratos das refeições que Evelyn prepara para o seu marido, ou nos ingredientes da cozinha do Café, inclusive quando estes são usados fora do contexto da sua finalidade, e viram instrumento de uma brincadeira entre Ruth e Idgie, a sua aparência se exalta e desperta o paladar.

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